Casos de sÃndrome respiratória grave em criança cresceram em fevereiro
A incidência de casos de sÃndrome respiratória aguda grave (SRAG) em crianças teve "ascensão significativa" em diversos estados ao longo do mês de fevereiro, informou hoje (17) a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Boletim InfoGripe. A análise abrange o perÃodo entre 6 de fevereiro a 12 de março, perÃodo que foi marcado pela retomada do ano letivo. Segundo os pesquisadores, dados laboratoriais preliminares sugerem que o aumento está associado ao VÃrus Sincicial Respiratório (VSR) na faixa etária de 0 a 4 anos, além de também pesar a interrupção de queda nos casos associados ao Sars-CoV-2 (covid-19) na faixa de 5 a 11 anos. Entre os adultos, o boletim destaca que a queda na incidência está desacelerando de forma gradual, o que indica possÃvel estabilização em patamar similar ao registrado ao final de outubro de 2021, quando foi registrado o menor número de novos casos semanais desde o inÃcio de epidemia de covid-19 no Brasil. A exceção em relação a esse cenário de queda mais lenta foi a população acima de 70 anos, que ainda apresenta queda semanal expressiva por ter sofrido maior impacto durante o pico do inÃcio do ano. A análise dos casos de SRAG aponta que, entre os que tiveram resultado positivo para vÃrus respiratórios, 0,8% foram de Influenza A, 0,2% de Influenza B, 6,5% de VSR, e 86,7% de covid-19. Entre os óbitos por SRAG viral, a covid-19 chegou a 97,3%. A Fiocruz informa ainda que em três unidades federativas houve sinal de crescimento na tendência de longo prazo para a incidência da SRAG: Distrito Federal, EspÃrito Santo e Roraima. Todas as demais apresentam sinal de queda. Já entre as capitais, apenas duas apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Boa Vista e Fortaleza.

A incidência de casos de sÃndrome respiratória aguda grave (SRAG) em crianças teve "ascensão significativa" em diversos estados ao longo do mês de fevereiro, informou hoje (17) a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Boletim InfoGripe. A análise abrange o perÃodo entre 6 de fevereiro a 12 de março, perÃodo que foi marcado pela retomada do ano letivo.
Segundo os pesquisadores, dados laboratoriais preliminares sugerem que o aumento está associado ao VÃrus Sincicial Respiratório (VSR) na faixa etária de 0 a 4 anos, além de também pesar a interrupção de queda nos casos associados ao Sars-CoV-2 (covid-19) na faixa de 5 a 11 anos.
Entre os adultos, o boletim destaca que a queda na incidência está desacelerando de forma gradual, o que indica possÃvel estabilização em patamar similar ao registrado ao final de outubro de 2021, quando foi registrado o menor número de novos casos semanais desde o inÃcio de epidemia de covid-19 no Brasil.
A exceção em relação a esse cenário de queda mais lenta foi a população acima de 70 anos, que ainda apresenta queda semanal expressiva por ter sofrido maior impacto durante o pico do inÃcio do ano.
A análise dos casos de SRAG aponta que, entre os que tiveram resultado positivo para vÃrus respiratórios, 0,8% foram de Influenza A, 0,2% de Influenza B, 6,5% de VSR, e 86,7% de covid-19. Entre os óbitos por SRAG viral, a covid-19 chegou a 97,3%.
A Fiocruz informa ainda que em três unidades federativas houve sinal de crescimento na tendência de longo prazo para a incidência da SRAG: Distrito Federal, EspÃrito Santo e Roraima. Todas as demais apresentam sinal de queda. Já entre as capitais, apenas duas apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Boa Vista e Fortaleza.